top of page

FOTO DE ARQUIVO (31)

  • Nonato Brito
  • 19 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Praça Luís Domingues no ano de 1983. No centro da praça, a velha Pirâmide. No cubo abaixo da Pirâmide pode ver-se, ainda, a marca da placa de mármore colocada em 1912 em homenagem ao governador Luís Domingues, pelas muitas obras que viabilizou para o município, como o cais do Porto do Guarapiranga, onde atracavam vapores (não mais existente) e o Aprendizado Agrícola Cristiano Cruz, no Capitiua, que anos depois daria origem à Escola Agrícola do Maranhão. Ao fundo, vê-se as residências de Alberto Ribeiro, de Olavo Cardoso, Paulo Nogueira e Celso Coutinho e, no canto, o prédio da Organização Assistencial Vimaranense (ORAVI). Escondida pela Pirâmide, a residência de Hilton (Careca). Mais à direita, a residência de Agenor Oswaldo Gomes Filho, de Almerinda Bayma e de Euzébio Cavaignac. Do casario da praça, na foto, ainda estão com as fachadas do Século XIX as residências de Celso Coutinho, o prédio da Oravi, de Hilton (Careca), a residência de Agenor Oswaldo Gomes Filho e de Betina Cavaignac. Em 1983, as seis passarelas calçadas em pedra cimento e o Espaço Cultural em círculo, ainda não haviam sido construídos, o que veio ocorrer 8 anos depois, na Administração do prefeito Antônio Agenor Gomes. Três prefeitos tentaram construir a praça Luís Domingues que até o ano de 1935, dispunha unicamente do obelisco denominado Pirâmide. Nesse ano, a prefeita Maria Isabel Gomes Leite construiu a primeira passarela em cimento, do lado da residência de Euzébio Cavaignac, mas o seu mandato logo se encerrou. Em 1968, o prefeito Paulo Nogueira chegou a instalar um parque infantil, no lado do sobrado de Cândido Costa e a construir uma passarela em cimento, vinda do canto da Rua Joaquim Cavaignac, pelo meio da praça, até a direção da Rua Urbano Santos. É desse período o plantio das castanheiras ainda existentes, plantadas e molhadas por senhoras residentes na praça. Da esquerda para a direita, vê-se a primeira castanheira, plantada por Cândida Braga Cardoso (Didi). A segunda foi plantada por Alice Nogueira, a terceira, por Anita Gomes, a quarta, por Betina Cavaignac e a quinta, por Leopoldina Teixeira. Em 1970, o prefeito Celso Coutinho construiu o meio-fio que circunda a praça e o asfaltamento das ruas paralelas à praça. Vinte anos depois, em 1990, o prefeito Antônio Agenor Gomes concluiu as seis passarelas em pedra e cimento, mantendo o mesmo estilo urbanístico das praças do século XIX, a exemplo da Pracinha, e construiu o Espaço Cultural, no lado sul da praça, destinado às apresentações culturais. A foto tem 32 anos e pertence ao arquivo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 
 
 

Comments


Destaque
Tags
bottom of page