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DIA DE FINADOS EM GUIMARÃES: SAUDADE E REENCONTROS

  • Foto do escritor: Blog Vimarense
    Blog Vimarense
  • 2 de nov.
  • 1 min de leitura
     O antigo Cemitério do Santo Sacramento, o mais tradicional de Guimarães, emoldurado pelo belo pôr do sol.
  O antigo Cemitério do Santo Sacramento, o mais tradicional de Guimarães, emoldurado pelo belo pôr do sol.
       Noite de Finados — o cemitério iluminado pelas velas acesas em homenagem aos entes queridos
Noite de Finados — o cemitério iluminado pelas velas acesas em homenagem aos entes queridos
         Entrada do Cemitério do Santo Sacramento, fundado em 1863 e com a fachada reconstruída em 2020.
Entrada do Cemitério do Santo Sacramento, fundado em 1863 e com a fachada reconstruída em 2020.
         Sepultura de Maria Firmina dos Reis, primeira romancista brasileira e mulher afrodescendente sepultada em Guimarães.
Sepultura de Maria Firmina dos Reis, primeira romancista brasileira e mulher afrodescendente sepultada em Guimarães.
       Estátua de um anjo, obra da escultora e escritora Almerinda Gomes Ricard, também sepultada no local.
Estátua de um anjo, obra da escultora e escritora Almerinda Gomes Ricard, também sepultada no local.

Como manda a tradição que atravessa gerações, o Dia de Finados em Guimarães foi mais uma vez marcado por fé, emoção e memórias. Desde as primeiras horas da manhã, mas principalmente no final da tarde, centenas de pessoas visitaram os cemitérios da sede e também os campos-santos das comunidades rurais, para prestar suas homenagens aos entes queridos já falecidos.

Com velas acesas, coroas e flores colorindo os túmulos, o ambiente se enchia de um misto de silêncio respeitoso e conversas afetivas, lembrando histórias e partilhas de vida. Para muitos, o cemitério se torna, neste dia, um lugar de reencontro, onde pessoas que há tempos não se veem trocam abraços e recordações.

Em meio às preces e ao aroma das flores, o clima era de profunda reverência, mostrando que, em Guimarães, o Dia de Finados continua sendo um momento de fé viva, memória coletiva e amor que o tempo não apaga.

 
 
 

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